
Veteranos de guerra apostando corrida na "One-Legged Race", em 1919, em Nova York.

O maior avião do mundo, o barco voador.
Apelidado de Flugschiff (barco voador) o hidroavião protótipo DO-X fabricado pela Dornier alemã, uma monstruosidade de 41 metros de comprimento e 10 metros de altura, pesando aproximadamente 30 toneladas, 12 motores e era tido como o maior avião do mundo nas décadas de 20 e 30. Tinha três andares com cabine-dormitório, sala de estar, biblioteca, restaurante e bar. Um navio voador de luxo, com tapetes persas, sofás de couro e porcelana fina.
Em 12 de junho de 1929 foi lançado para os primeiros testes e em 21 de outubro do mesmo ano fez seu vôo inaugural com 169 pessoas, quebrando vários recordes e principalmente o do numero de pessoas a bordo. No dia 2 de novembro de 1930 o Do X partiu do Friedrischshafen na Alemanha para uma excursão mundial que o levaria a Lisboa, Amsterdã, Rio de Janeiro, Miami e Nova York em uma viagem maluca. Em Lisboa um incêndio consumiu uma das asas, que teve que ser praticamente toda refeita. Depois de uma viagem a América do Sul a tripulação ficou nove meses em Nova Iorque onde foram revisados todos os motores. A 24 de maio de 1932 finalmente o Do X chegou a Berlim onde foram saudados como heróis por uma multidão de 200.000 pessoas.
Nesta foto, podemos observar a passagem do "gigante" em terras brasileiras, mais exatamente, na enseada de Botafogo no Rio de Janeiro. Não é possível ver neste flagrante, mas em 1931 - data da passagem pela cidade maravilhosa - o Cristo Redentor ainda estava em construção, e só seria inaugurado em Outubro.
Apesar do status e da comoção nacional, o protótipo foi um fracasso financeiro, não fazendo nenhuma viagem comercial, mesmo após os testes realizadas pela Lufthansa. Como o projeto não teve prosseguimento, o DO-X 1929 foi desativado em 1934 e levado para o Museu da Aviação em Berlin, onde terminou destruído num bombardeio durante a 2ª Guerra Mundial, em 1945.
Em 12 de junho de 1929 foi lançado para os primeiros testes e em 21 de outubro do mesmo ano fez seu vôo inaugural com 169 pessoas, quebrando vários recordes e principalmente o do numero de pessoas a bordo. No dia 2 de novembro de 1930 o Do X partiu do Friedrischshafen na Alemanha para uma excursão mundial que o levaria a Lisboa, Amsterdã, Rio de Janeiro, Miami e Nova York em uma viagem maluca. Em Lisboa um incêndio consumiu uma das asas, que teve que ser praticamente toda refeita. Depois de uma viagem a América do Sul a tripulação ficou nove meses em Nova Iorque onde foram revisados todos os motores. A 24 de maio de 1932 finalmente o Do X chegou a Berlim onde foram saudados como heróis por uma multidão de 200.000 pessoas.
Nesta foto, podemos observar a passagem do "gigante" em terras brasileiras, mais exatamente, na enseada de Botafogo no Rio de Janeiro. Não é possível ver neste flagrante, mas em 1931 - data da passagem pela cidade maravilhosa - o Cristo Redentor ainda estava em construção, e só seria inaugurado em Outubro.
Apesar do status e da comoção nacional, o protótipo foi um fracasso financeiro, não fazendo nenhuma viagem comercial, mesmo após os testes realizadas pela Lufthansa. Como o projeto não teve prosseguimento, o DO-X 1929 foi desativado em 1934 e levado para o Museu da Aviação em Berlin, onde terminou destruído num bombardeio durante a 2ª Guerra Mundial, em 1945.

A Rede Manchete, que estaria completando 30 anos de atividade em 2013, caso ainda estivesse no ar.
A emissora, que estreou no dia 5 de junho de 1983, foi encerrada em 10 de maio de 1999 após uma sucessão de erros de planejamento, os quais acarretaram em milionárias dívidas. Salários atrasados, investimentos mal sucedidos, aliados à queda drástica de audiência e a fuga de profissionais renomados para canais com maior estabilidade, como a Globo, Record e SBT, culminaram no encerramento de suas atividades menos de 20 anos após sua inauguração.
Com um pacote gráfico futurístico e inovador, a Manchete prometia revolucionar a televisão brasileira. Na sua noite de estreia, foi exibido o filme "Contatos Imediatos do Terceiro Grau", de Steven Spielberg, que impôs a primeira grande e amarga derrota à Globo no Rio por um placar de 27 a 12 pontos.
A Rede Manchete apostou em uma dramaturgia inovadora e diferente da que a Globo levava ao ar, investindo na contratação de nomes em ascensão no canal carioca e emplacando novelas de bons resultados, como "Kananga do Japão", "A História de Ana Raio e Zé Trovão", "Mandacaru" e "Xica da Silva", porém seu grande sucesso foi "Pantanal". "Pantanal" chegou a ser apresentada à Globo anos antes de Benedito assinar com a Manchete, mas acabou preterida pela direção da emissora. Entre as supostas alegações estavam o alto custo que seria deslocar uma equipe de gravação para um local tão distante e desprovido de estrutura, como o pantanal mato-grossense.
A programação infantil sempre teve destaque e a rede foi uma das poucas a investir em animes japoneses e em séries como "Cavaleiros do Zodíaco", "Jaspion", Sailor Moon", entre outros.
Com grande foco na política, economia e diferenciando-se por não ceder à apelação policial, a Manchete também teve um jornalismo de bastante prestígio. Coberturas, como a do Carnaval do Rio de Janeiro, que hoje são de alto valor comercial, devem parte de sua valorização à Manchete, que sempre apostou pesado nos desfiles. Outros eventos esportivos, como a Copa do Mundo, também tiveram atenção especial por parte do núcleo de jornalismo.
Porem, a Manchete sofreu uma série de baixas ao longo dos anos 90. O sucesso de "Pantanal", aliado ao bom desempenho de atores e diretores, chamou a atenção da Globo, que trouxe de volta vários nomes e contratou outros da concorrente. Os primeiros sinais de decadência da Manchete foram perceptíveis em 1998. "Mandacaru", na época em cartaz, apesar de bons números, exigia altos investimentos e não tinha um bom retorno comercial. Os noticiários e a linha de shows também já não vinham com o mesmo apelo de antigamente.
A maior parte das afiliadas migrou para a Band, Record e SBT e a gestão dos herdeiros de Adolpho Bloch, falecido no fim de 1995, após um certo êxito no começo, começou a desandar. Chegaram até à recorrer a uma parceria com a Igreja Renascer em Cristo, mas tudo definitivamente acabou quando o empresário Amilcare Dallevo comprou o espólio do canal. Para fugir das dívidas, ele fechou a Manchete e utilizou a concessão para criar um novo canal, a RedeTV!.
A RedeTV! chegou a manter alguns nomes da Manchete. Entretanto, em nenhum momento dos seus mais de 13 anos de história, o canal chegou a ter estrutura similar à da antecessora. Até hoje, a RedeTV! jamais veio a produzir uma novela sequer e seu núcleo artístico, de jornalismo e de esportes é bem mais enxuto se comparado ao da empresa da família Bloch.
Atualmente o nome "Manchete" pertence à TV Pampa, afiliada da RedeTV! no Rio Grande do Sul. Desde o fim da Manchete, rumores surgem com frequência sugerindo uma retomada da emissora ou o reaproveitamento do nome de alguma forma, o que nunca aconteceu.
Com um pacote gráfico futurístico e inovador, a Manchete prometia revolucionar a televisão brasileira. Na sua noite de estreia, foi exibido o filme "Contatos Imediatos do Terceiro Grau", de Steven Spielberg, que impôs a primeira grande e amarga derrota à Globo no Rio por um placar de 27 a 12 pontos.
A Rede Manchete apostou em uma dramaturgia inovadora e diferente da que a Globo levava ao ar, investindo na contratação de nomes em ascensão no canal carioca e emplacando novelas de bons resultados, como "Kananga do Japão", "A História de Ana Raio e Zé Trovão", "Mandacaru" e "Xica da Silva", porém seu grande sucesso foi "Pantanal". "Pantanal" chegou a ser apresentada à Globo anos antes de Benedito assinar com a Manchete, mas acabou preterida pela direção da emissora. Entre as supostas alegações estavam o alto custo que seria deslocar uma equipe de gravação para um local tão distante e desprovido de estrutura, como o pantanal mato-grossense.
A programação infantil sempre teve destaque e a rede foi uma das poucas a investir em animes japoneses e em séries como "Cavaleiros do Zodíaco", "Jaspion", Sailor Moon", entre outros.
Com grande foco na política, economia e diferenciando-se por não ceder à apelação policial, a Manchete também teve um jornalismo de bastante prestígio. Coberturas, como a do Carnaval do Rio de Janeiro, que hoje são de alto valor comercial, devem parte de sua valorização à Manchete, que sempre apostou pesado nos desfiles. Outros eventos esportivos, como a Copa do Mundo, também tiveram atenção especial por parte do núcleo de jornalismo.
Porem, a Manchete sofreu uma série de baixas ao longo dos anos 90. O sucesso de "Pantanal", aliado ao bom desempenho de atores e diretores, chamou a atenção da Globo, que trouxe de volta vários nomes e contratou outros da concorrente. Os primeiros sinais de decadência da Manchete foram perceptíveis em 1998. "Mandacaru", na época em cartaz, apesar de bons números, exigia altos investimentos e não tinha um bom retorno comercial. Os noticiários e a linha de shows também já não vinham com o mesmo apelo de antigamente.
A maior parte das afiliadas migrou para a Band, Record e SBT e a gestão dos herdeiros de Adolpho Bloch, falecido no fim de 1995, após um certo êxito no começo, começou a desandar. Chegaram até à recorrer a uma parceria com a Igreja Renascer em Cristo, mas tudo definitivamente acabou quando o empresário Amilcare Dallevo comprou o espólio do canal. Para fugir das dívidas, ele fechou a Manchete e utilizou a concessão para criar um novo canal, a RedeTV!.
A RedeTV! chegou a manter alguns nomes da Manchete. Entretanto, em nenhum momento dos seus mais de 13 anos de história, o canal chegou a ter estrutura similar à da antecessora. Até hoje, a RedeTV! jamais veio a produzir uma novela sequer e seu núcleo artístico, de jornalismo e de esportes é bem mais enxuto se comparado ao da empresa da família Bloch.
Atualmente o nome "Manchete" pertence à TV Pampa, afiliada da RedeTV! no Rio Grande do Sul. Desde o fim da Manchete, rumores surgem com frequência sugerindo uma retomada da emissora ou o reaproveitamento do nome de alguma forma, o que nunca aconteceu.

A polêmica capa do LP Todos os Olhos, do cantor Tom Zé, lançado em 1973.
A capa do disco tem uma história polêmica. Segundo consta, a partir de uma ideia do publicitário Chico Andrade , que em tempos de censura da Ditadura Militar resolveu transgredir e fotografar algo que parecia ser um "outro olho", mas na verdade era apenas uma bola de gude no ânus de uma modelo
Segundo o próprio Chico Andrade: “… essa capa é um dos meus orgulhos criativos… minha maior e mais duradoura criação… criada em 1973 é até hoje polêmica… considerada a segunda melhor capa do século XX pela Folha de SP, e em 2011 fez parte da exposição das melhores 50 capas de discos de todos os tempos… tem gente que jura que era uma boca… mas, foi um c* mesmo… eu ainda tenho algumas fotos originais (em slides)… meu nome está lá para quem duvidar… na época eu era sócio do prof. Décio Pignatari…”
Porém, segundo outra versão, a idéia da assombrosa afronta à censura foi do poeta vanguardista Décio Pignatari, grande amigo de Tom Zé e a imagem seria apenas da boca de uma modelo.
Apesar da ideia inicial ter sido de uma bolinha de gude no ânus, foi inviabilizada devido a problemas técnicos, pois a bolinha não parava e caia rolando costas abaixo. Tentavam-se novas posições e nada da bolinha estacionar. Quando enfim conseguiram, mesmo que algumas fotos tenham ficado boas, era evidente do que se tratava. Os diretores de arte da agência ficaram desolados e pediram uma nova tentativa. Dessa vez a bolinha foi colocada na boca da modelo. Os lábios contraídos formaram frisos que em muito se pareceram com o que deviam parecer. Uma única série de cliques bastou então para, finalmente, realizar a idéia de Pignatari.
Por ironia, logo após Todos os Olhos, Tom Zé caiu em ostracismo e quase encerrou sua carreira. Em 1990, o americano David Byrne, descobriu o baiano. Produziu, então, o CD The Best of Tom Zé: Massive Hits e lançou-o nos EUA. Seria o início da retomada artística de Tom Zé, em franca atividade e produção até hoje. No encarte desse CD, tornou-se pública a explicação do que está na capa de Todos os Olhos.
A transgressão virou troféu e Tom Zé tornou-se cult. E o olho, róseo, pode enfim ser entendido como tal. E é uma das capas mais premiadas da música brasileira.
Segundo o próprio Chico Andrade: “… essa capa é um dos meus orgulhos criativos… minha maior e mais duradoura criação… criada em 1973 é até hoje polêmica… considerada a segunda melhor capa do século XX pela Folha de SP, e em 2011 fez parte da exposição das melhores 50 capas de discos de todos os tempos… tem gente que jura que era uma boca… mas, foi um c* mesmo… eu ainda tenho algumas fotos originais (em slides)… meu nome está lá para quem duvidar… na época eu era sócio do prof. Décio Pignatari…”
Porém, segundo outra versão, a idéia da assombrosa afronta à censura foi do poeta vanguardista Décio Pignatari, grande amigo de Tom Zé e a imagem seria apenas da boca de uma modelo.
Apesar da ideia inicial ter sido de uma bolinha de gude no ânus, foi inviabilizada devido a problemas técnicos, pois a bolinha não parava e caia rolando costas abaixo. Tentavam-se novas posições e nada da bolinha estacionar. Quando enfim conseguiram, mesmo que algumas fotos tenham ficado boas, era evidente do que se tratava. Os diretores de arte da agência ficaram desolados e pediram uma nova tentativa. Dessa vez a bolinha foi colocada na boca da modelo. Os lábios contraídos formaram frisos que em muito se pareceram com o que deviam parecer. Uma única série de cliques bastou então para, finalmente, realizar a idéia de Pignatari.
Por ironia, logo após Todos os Olhos, Tom Zé caiu em ostracismo e quase encerrou sua carreira. Em 1990, o americano David Byrne, descobriu o baiano. Produziu, então, o CD The Best of Tom Zé: Massive Hits e lançou-o nos EUA. Seria o início da retomada artística de Tom Zé, em franca atividade e produção até hoje. No encarte desse CD, tornou-se pública a explicação do que está na capa de Todos os Olhos.
A transgressão virou troféu e Tom Zé tornou-se cult. E o olho, róseo, pode enfim ser entendido como tal. E é uma das capas mais premiadas da música brasileira.

George Junius Stinney Jr. foi, aos 14 anos, a pessoa mais jovem a ser executada nos Estados Unidos, em 1944.
Entretanto, o processo judicial que levou à sua execução ainda permanece controverso. Stinney foi preso por suspeita de assassinar duas meninas, Betty June Binnicker, de 11 anos, e Maria Emma Thames, de 8 anos, na Carolina do Sul, em 23 de março de 1944. Ambas desapareceram quando andavam de bicicleta à procura de flores. Ao passarem pela casa Stinney, eles perguntaram ao jovem George Stinney e à sua irmã, Katherine, se eles sabiam onde encontrar "flores-da-paixão". Quando as meninas não retornaram, grupos de busca foram organizados, com centenas de voluntários. Os corpos das meninas foram encontrados na manhã seguinte em uma vala cheia de água lamacenta. Ambas sofreram ferimentos graves na cabeça.
Stinney foi preso algumas horas depois e foi interrogado por vários oficiais em uma sala trancada com nenhuma testemunha além dos oficiais. Após uma hora, foi anunciado que Stinney havia confessado o crime. De acordo com a confissão, Stinney tentou abusar sexualmente de Betty enquanto ela catava flores com a irmã mais nova. Após perder a paciência com a menor que tentava proteger a irmã, ele acabou por matar as duas com uma barra de ferro e atirou os corpos em um buraco lamacento. De acordo com os policias, Stinney aparentemente tinha sido bem sucedido em matar ambas ao mesmo tempo, causando trauma contuso em suas cabeças, quebrando os crânios de cada uma em pelo menos 4 pedaços. No dia seguinte, Stinney foi acusado de assassinato em primeiro grau. O pai de Stinney foi demitido de seu emprego na serraria local.
O julgamento ocorreu em 24 de abril no tribunal do condado de Clarendon. Após a seleção do júri, o julgamento começou, às 12h30 e terminou às 05:30. Depois de apenas 10 minutos de deliberação, o júri, que foi composto inteiramente de homens brancos, deu um veredicto de culpado.
Sob as leis da Carolina do Sul, todas as pessoas com idade superior a 14 anos eram tratados como um adulto. Stinney foi condenado à morte na cadeira elétrica.
A execução foi marcada para ser realizada na Prisão Estadual de Carolina do Sul, em Columbia , em 16 junho de 1944 , menos de três meses após o crime. Às 19:30, Stinney caminhou até a câmara de execução com a Bíblia debaixo do braço.
Mais tarde verificou-se que a barra com a qual as duas meninas foram mortas, pesava mais de vinte libras (9,07 kgs). Stinney foi decretado incapaz de levantar esse peso, e muito menos ser capaz de bater forte o suficiente para matar as duas.
Stinney foi preso algumas horas depois e foi interrogado por vários oficiais em uma sala trancada com nenhuma testemunha além dos oficiais. Após uma hora, foi anunciado que Stinney havia confessado o crime. De acordo com a confissão, Stinney tentou abusar sexualmente de Betty enquanto ela catava flores com a irmã mais nova. Após perder a paciência com a menor que tentava proteger a irmã, ele acabou por matar as duas com uma barra de ferro e atirou os corpos em um buraco lamacento. De acordo com os policias, Stinney aparentemente tinha sido bem sucedido em matar ambas ao mesmo tempo, causando trauma contuso em suas cabeças, quebrando os crânios de cada uma em pelo menos 4 pedaços. No dia seguinte, Stinney foi acusado de assassinato em primeiro grau. O pai de Stinney foi demitido de seu emprego na serraria local.
O julgamento ocorreu em 24 de abril no tribunal do condado de Clarendon. Após a seleção do júri, o julgamento começou, às 12h30 e terminou às 05:30. Depois de apenas 10 minutos de deliberação, o júri, que foi composto inteiramente de homens brancos, deu um veredicto de culpado.
Sob as leis da Carolina do Sul, todas as pessoas com idade superior a 14 anos eram tratados como um adulto. Stinney foi condenado à morte na cadeira elétrica.
A execução foi marcada para ser realizada na Prisão Estadual de Carolina do Sul, em Columbia , em 16 junho de 1944 , menos de três meses após o crime. Às 19:30, Stinney caminhou até a câmara de execução com a Bíblia debaixo do braço.
Mais tarde verificou-se que a barra com a qual as duas meninas foram mortas, pesava mais de vinte libras (9,07 kgs). Stinney foi decretado incapaz de levantar esse peso, e muito menos ser capaz de bater forte o suficiente para matar as duas.
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