segunda-feira, 17 de junho de 2013

Imagens históricas #10

Jacqueline Traide, de 24 anos, passou 10 horas trancada em uma vitrine, localizada em uma das mais movimentadas ruas de Londres, sendo torturada por um pesquisador. Por que ninguém fez nada? O abuso foi consentido, já que Jacqueline se candidatou para ser voluntária da campanha Fighting Animal Testing*, da Humane Society International (HSI)*, que pretende chamar a atenção dos consumidores para os maus-tratos cometidos contra animais no processo de produção de cosméticos.


A modelo sofreu diversas agressões, que podiam ser vistas por qualquer um que passava em frente à vitrine: o cabelo de Jacqueline foi raspado, ela foi forçada a comer, teve a boca esticada por um aparelho de metal e líquidos e cremes foram aplicados em sua pele e olhos.

A ação, claro, chocou a todos e era exatamente esse o objetivo da HSI: mostrar aos cidadãos que torturas semelhantes são cometidas, todos os dias, contra animais nos laboratórios das empresas que fabricam cosméticos – aqueles que a maioria de nós leva para casa sem se preocupar em como são fabricados.
Além de pedir o consumo mais consciente deste tipo de artigo, a campanha pretende coletar o maior número possível de assinaturas para tentar acabar com o uso de animais em testes de produtos de beleza produzidos nos países da União Europeia. Simpatiza com a causa? Então, assine a petição online da Fighting Animal Testing.

José René Higuita Buros Zapata e sua "defesa escorpião".

Colombiano mais conhecido como Higuita. O goleiro ficou muito conhecido por seu estilo "louco" de jogar, que às vezes interferia no resultado do jogo, porém nem sempre com bons resultados. Higuita saia da sua área, jogando na linha, batia faltas, pênaltis, e ficou muito famoso por fazer a defesa escorpião, onde ele se joga para frente defendendo a bola com os pés.


Extremistas islâmicos queimam 50 cristãos vivos na Nigéria

Os ataques a cristãos na Nigéria continuam e são cada vez mais cruéis. Diferentes fontes compartilharam relatórios sobre o número de vidas perdidas nos massacres, que vêm ocorrendo semanalmente nos últimos meses. Recente notícia informa que 50 cristãos foram queimados vivos em um dos atques.

Na semana passada, o grupo extremista islâmico Boko Haram, assumiu a responsabilidade pela morte de mais de 100 pessoas em uma série de 12 aldeias. O Verdade Gospel publicou matéria sobre o fato (‘Os cristãos não voltarão a saber o que é paz’, dizem terroristas islâmicos), em que o grupo promete não dar paz aos cristãos e afirma o objetivo de dominar toda a Nigéria pela lei sharia.
Porém, um caso divulgado pela Imprensa Batista causou espanto e indignação pela sua crueldade. A publicação confirmou que cerca de 50 membros da Igreja de Cristo na Nigéria, na aldeia de Maseh foram queimados vivos depois que se refugiaram na casa de seu pastor, na sequência de um ataque terrorista.
“Cinquenta por cento dos membros de nossa igreja foram mortos no edifício da igreja onde tinham ido para se refugiar. Eles foram mortos ao lado da esposa do pastor e das crianças”, disse o reverendo Dachollom Datiri, vice-presidente da Igreja de Cristo na Nigéria.
“A Nigéria está realmente se tornando o novo campo de morte para os cristãos. Centenas de cristãos já foram brutalmente assassinados, incluindo mulheres e crianças, pelo Boko Haram”, disse o porta-voz da Portas Abertas, EUA Jerry Dykst.

Cidadãos nigerianos têm criticado a resposta do governo aos ataques sequenciados, e pediram que mais seja feio para combater as atividades do Boko Haram, que aterrorizam as cidades.
O pastor Ayo Oritsejafor, presidente da Associação Cristã da Nigéria, afirmou que o Boko Haram é uma organização terrorista e pediu que a comunidade internacional lute contra o grupo, assim como faz com a Al Qaeda.
“Há certos extremistas muçulmanos que acreditam que a Nigéria deve ser uma nação islâmica e o Boko Haram é o principal órgão desse grupo de pessoas (…) O país sempre teve uma população muito bem dividida entre as duas grandes religiões, Cristianismo e Islamismo, então não é possível simplesmente islamizar a Nigéria”, acrescentou o pastor.


Antes e agora: a Rainha Elizabeth II e o príncipe Philip.
A primeira fotografia foi registrada em Hampshire, durante a lua de mel do casal, em novembro de 1947. 


A segunda foi feita no mesmo lugar, recriando a foto original, em novembro de 2007, para celebrar o aniversário de 60 anos do casamento real.

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